terça-feira, 31 de janeiro de 2012

If you don't understand my silence,
  how will you understand my words?

So fucking true ...

domingo, 29 de janeiro de 2012

NEVER LET 
THE WORDS OF
 ANYONE AFFECT
 AND STOP YOU 
FROM WHAT YOU
 WANT TO DO

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


I guess this is my way of saying thanks
For catching me when I fall.
Thanks once again for being such a good friend
And being here with me through it all.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012


Desenhar com luz e contraste

domingo, 22 de janeiro de 2012


"Amar não é apoderar-se do outro para completar-se,
 mas dar-se ao outro para completá-lo."

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Para sair deste estado de espírito, é preciso ter vontade. E falo de vontade, à séria, daquela que nasce do cansaço de agir como ajo ou da simples necessidade de pensar e sentir de forma diferente. Os processos de mudança podem ser duros e a motivação para entrar neles é fundamental. Sugiro encontrar um momento em que esteja calma e serena e tentar identificar as situações que me deixem a pensar que não valo a pena. 


Trying to understand you


But i can´t do it, simply

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Seriously tired 

domingo, 15 de janeiro de 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Não consigo perceber porque é que isto não está a bater certo. Terão sido aquelas promessas eternas meras palavras sem significado?
Não quero entender que a realidade não está a seguir o rumo que eu tanto desejei. Sempre soube que não sabia gerir as minhas (altas) expectativas, mas isto está a ser demais. Estou a chegar ao momento em que não consigo encontrar razões para o porquê de isto tudo, quanto mais a origem e o destino. Quero expressar tanta coisa mas parece que me falta a força e a coragem para fazer o que simplesmente, talvez, deva ser feito. Como já disse em pensamentos anteriores, recuso-me a aceitar que tudo isto acabe assim, desta forma. 
Acho que nunca soube o que é estar apática mas este últimos tempos tenho-me apercebido que a ignorância dos factos se pode converter numa realidade muito triste em que a vontade de aproveitar cada estímulo se converte numa necessidade de silencio, de paz, de uma solidão estranha em que, rodiada por inúmeras pessoas, me sinto sozinha e sem capacidade de reacção.
Tudo parece não ter uma lógica. Nunca foi um problemas simplesmente porque as coisas seguiam um rumo sem nexo mas que eu apreciava, mas agora tudo parece diferente, tudo parece ter-se convertido em escuridão, incertezas, ambiguidades e questões que parecem não ter resposta. 
Não me sinto capaz de gerir tudo o que está a acontecer. Por não conseguir, por não querer e por achar que nada vai mudar.
Que é feito do acreditar? simplesmente está escondido por entre esta "má fase" (como toda a gente lhe chama). Questiono-me se mesmo num período menos bom não deveríamos ser capazes de gerir todas as nossas ansiedades, desejos e carências... e a resposta é claramente simples: não, não somos. Talvez por uma certa imaturidade partilhada pelos dois; talvez por egoísmo de não conseguires compreender que não existo só para ti; talvez por fraqueza; talvez por falta de experiências passadas que nos levem a pensar que este não é o melhor caminho.
Encaro-nos como duas crianças, sim, duas! Tu por não veres que o mundo mudou e que não pára simplesmente porque não queres ter de te habituar ao que é novidade. E eu, também, por não fazer nada suficientemente capaz de te conseguir ver que não deixaste de fazer parte de mim, mas que por vezes tens que passar para segundo plano para que eu, por momentos, possa sentir-me bem comigo, e só comigo mesma.
O meu pensamento diz-me que isto não deve ser difícil de entender o que faz suscitar ainda mais dúvidas... Afinal, porquê é que isto não faz sentido, sempre? porque é que não conseguimos ser "um só" quando as coisas não correm como planeado? Porque é que não conseguimos, sempre, ultrapassar todas as barreiras juntos? Porque é que não conseguimos?


Porque é que, duma vez, não aceitas que sou diferente?


Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...




quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Interrogo-me sobre a origem das coisas, o seu porquê e mesmo o seu significado, mas não obtenho respostas. Penso na origem de um problema que me parece não ter uma solução. Não percebo como deixei chegar as coisas a este ponto, a um ponto em que parece não haver volta a dar. Tento consciencializar-me que não passa de um má fase, de um processo em que estou a definir prioridades, as minhas prioridades e que, em breve, num novo processo de selecção das mesmas tudo irá voltar ao que era antes. Não que o antes me pareça um bom patamar, mas retrocedendo longos períodos de tempo, um patamar em que pelo menos as coisas faziam sentido para mim. Sinto uma certa nostalgia de tempos que eram mais que segundos vividos; tempos em que sentia inconsciente e involuntariamente o poder que a dominação superior de alguém tinhas sobre mim. Contudo, nada desta saudade parece trazer-me de volta aquilo que eu tinha como garantido e imutável: a estabilidade.
Sinto uma certa vontade de não mudar nada, de deixar as coisas simplesmente acontecerem mas, apesar de todo um esforço em tentar aceitar a realidade como ela se apresenta, esse deambular traz-me ainda mais dúvidas, medos, inseguranças - pensamentos negativos.
Algo me proíbe de avançar... Algo que me impede constantemente de conduzir a minha actual vida a um estado ainda mais inútil. Parece desfavorável à decisão que, de certo modo, já deveria ter sido tomada à algum tempo, mas um caminho é mesmo assim, repleto de adversidades. 
Gostava de poder conseguir desistir mas eu própria não quero seguir a direcção mais fácil. Talvez pelo sofrimento e com um certo determinismo aperceber-me-ei que de facto a melhor alternativa é sair da sombra para assim poder saber o que "realmente me espera".
Eu sei que é preciso sentir, e que acreditar não chega, mas neste momento a dicotomia sentimento e razão não se encontram em sintonia. 

Preciso de equilíbrio. Preciso de um pouco mais de céu *



terça-feira, 10 de janeiro de 2012



If you're nice to me,
I'll be nice to you.


If you're a bitch to me,
I'll be your worst fucking nightmare, okay?

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012


A única coisa que vale a pena... é fixar o olhar com mais atenção no presente *

domingo, 8 de janeiro de 2012

Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.


sábado, 7 de janeiro de 2012

Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiares-te, e que companhia nem sempre significa segurança ou proximidade. E começas a aprender que beijos não são contratos, tão pouco promessas de amor eterno. Começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e olhos radiantes, com a graça de um adulto – e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, pois o terreno do amanhã é incerto demais para os planos.
Depois de um tempo aprendes que o sol pode queimar se ficarmos expostos a ele durante muito tempo. E aprendes que não importa o quanto te importes: algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceitas que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e, por isto, precisas de estar sempre disposto a perdoá-la.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que levas um certo tempo para construir a confiança e apenas alguns segundos para destruí-la; e que, num instante, podes fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e que, de fato, os bons e verdadeiros amigos foram a nossa própria família que nos permitiu conhecer. Aprendes que não temos que mudar de amigos: se compreendermos que os amigos mudam (assim como tu), perceberás que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou até coisa alguma, tendo, assim mesmo, bons momentos juntos.
Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida são retiradas de ti muito cedo, ou muito depressa. Por isso é que sempre devemos deixar as pessoas que verdadeiramente amamos com palavras brandas, amorosas, pois cada instante que passa carrega a possibilidade de ser a última vez que as veremos; aprendes que as circunstâncias e os ambientes possuem influência sobre nós, mas somente nós somos responsáveis por nós mesmos; começas a compreender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser.
Descobres que levas muito tempo para te tornares a pessoa que te desejas tornar, e que o tempo é curto. Aprendes que não importa até o ponto onde já chegamos, mas para onde estamos, de facto, a ir – mas, se não sabes para onde estás a ir, qualquer lugar servirá.
Aprendes que: ou controlas os teus actos e temperamento, ou acabarás escravo de ti mesmo, pois eles acabarão por controlá-lo; e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa o quão delicada ou frágil seja uma situação, sempre existem dois lados a serem considerados, ou analisados.
Aprendes que heróis são pessoas que foram suficientemente corajosas para fazer o que era necessário fazer, enfrentando as consequências de seus actos. Aprendes que paciência requer muita persistência e prática. Descobres que, algumas vezes, a pessoa que mais esperas que te magoe, poderá ser uma das poucas que te ajudará a levantar. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido: simplesmente o mundo não irá parar para que o possas consertar. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar atrás. Portanto, planta tu mesmo o teu jardim e decora a tua alma – em vez de esperares eternamente que alguém  te traga flores. E  aprendes que, realmente, tudo se pode suportar; que realmente és forte e que podes ir muito mais longe – mesmo após teres pensado não ser capaz. E que realmente a vida tem o seu valor, e, tu, és o próprio e inquestionável valor perante a vida.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Good morning texts
Kisses on the forehead
Really long goodbyes
Holding hands
Silence that isn't awkward
waking up beside you