domingo, 30 de outubro de 2011

I LOVE FUN
Tudo neste momento faz sentido



What else? 

Ouvi a seguinte pergunta: O que é acreditar?
Pus-me a pensar. Demorei a encontrar palavras certas e lógicas para descrever este tão importante ideal de vida. Primeiro pensei que pudesse significar confiar... Não me pareceu suficiente. Gostei de chegar a várias respostas inconclusivas. Fizeram-me perceber que acreditar é bem mais do que aquilo que eu pensava ser. Afinal, acreditar em algo ou alguém pressupõe muita coisa, muito esforço, muita espontaneidade, muita motivação e muito carácter. 
Ainda sim, não me pareceu nítido o porquê de para mim aquilo ser tão importante... Será que por de trás de uma mísera palavra como "acreditar" há algo escondido, algo de grandioso, algo que de facto deve ter relevância e deve estar sempre presente na minha forma de pensar e agir? Parece-me que funciona como um incentivo. Talvez o acreditar funcione como uma camada profunda em mim que me alerta para o facto de que tenho de ter sempre eu.


Já começava a fazer mais sentido esta incógnita, mas ainda assim continuava com dúvidas, e queria mais, mais ideias, mais pressupostos teóricos, mais fundamentos que fossem inteiramente válidos. 
Pensei mais um pouco, e como por magia talvez tivesse alcançado a chave para o problema. Talvez não conseguisse encontrar uma definição de acreditar pois esta seja demasiadamente confusa, incerta e imprevisível.
Tudo o que se sucedeu a isto parecia encaixar perfeitamente no meu pensamento. Tudo batia certo, ainda que com falhas. Mas já não queria saber disso... sabia que havia encontrado a resposta e isso enchia-me de orgulho. 

Acreditar? Acreditar é conhecer-me *



sábado, 29 de outubro de 2011

FOREVER YOUNG


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Começo a duvidar se será este o caminho a seguir. Ando com constantes dúvidas se estarei a fazer o que é certo para mim e se tudo isto valerá a pena.
Não me encontro desorientada mas sim indecisa se deverei levar isto até ao fim ( ao não). Sinto um cansaço estranho, mas bom. Um cansaço que não quero, que não preciso de sentir (ou sim).
Dou por mim sem forças para aguentar mais um bocado desta nova fase e sim, por vezes,, apetece-me desistir. Não com o intuito de fim, mas sim de pausa. Preciso de respirar, recuperar o tempo perdido comigo mesma, e recarregar as energias.
Para aguentar tudo isto, que apesar de tudo me faz feliz, preciso de recordar quem sou, os meus limites e objectivos. Quero esquecer isto por momentos, para poder ter uma desculpa caso erre, mas de que serve vir a tomar uma decisão que sei que não quero nem devo tomar?
Talvez um pouco de preguiça prevaleça no meio desta situação, mas a verdade é que já não sinto que isto tenha algum sentido... ou será que sim? Tem? Ou apenas estarei a generalizar um momento que, por agora, não parece ter os resultados que eu esperava? Preciso de expectativas alcançadas.
Quero um horizonte definido. Quero ter a certeza que não preciso de ninguém ou algo para me completar e que sozinha me preencho perfeitamente!
Apesar de realista, vou seguir os meus sonhos e vou conquistar tudo aquilo que jamais alguém conquistou.
Vou tornar-me na rainha de mim. Vou superar a felicidade. Terminar com o sofrimento. Sublinhar o esforço. E dar valor à diferença. Não posso esquecer o que sinto, mas posso ignorar a fraqueza momentânea.


Sempre fiel a mim mesma. Aqui, agora, comigo, sempre *


domingo, 16 de outubro de 2011

Ter saudades é querer que o dia tenha 40 horas *


domingo, 9 de outubro de 2011

For me, it isn't over


True love stories, never have endings

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dura praxis sed praxis

Não me canso desta estranha felicidade que envolve um querer e um não querer ao mesmo tempo.
Um dia, perguntaram-me a berrar: "SENTEM-SE ORGULHOSOS?" e a resposta foi imediata... "SIM"!
Mas pensando melhor, e visto que erramos na resposta, aprendi que não me sentia assim tão daquela forma.
Foi neste instante que me apercebi que o propósito da praxe é esse mesmo: não sentir orgulho, mas aprender a conquistá-lo, a saber o seu significado, a quere-lo e claro, posteriormente, senti-lo.
Ainda é muito cedo talvez para perceber o que implica sentir orgulho, mas a verdade é que se gosto disto, disto que me faz querer ter um pouco mais, então, a vitória conseguida será certamente uma explosão de vida.
Enganem-se aqueles que acham da praxe um bando de totós a levarem ordens e a cumprirem tarefas das mais variáveis dimensões. Praxe não é (só) isto, é tudo o mais. É saber onde pertencemos, quando nos sentimos perdidos. É ter medo do desconhecido, e enfrentá-lo com pujança. É encontrarmos um 'eu', em cada um do 'nós'. É querer ir, e ainda assim ficar. É desejo de companhia, e obtenção de reconforto. É encontro. É paixão. É novidade. É descoberta. É entrega. É incerteza. É muito. É ansiedade. É amor. É sem denominação. É Tudo e mais o resto.

Posso não saber ainda totalmente o que é ter orgulho, mas sinto-me bem, sinto-me capaz, sinto-me, sou feliz *

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Nada parece ter mais lógica do que estar no espírito, SEMPRE *



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Hoje pus-me a pensar, devido a uma circunstância, na sorte que tenho em ter-te comigo.
É nestas alturas em que descubro o mundo que verdadeiramente habito.
Como é possível que em pleno século XXI as pessoas ainda pensem que as coisas acontecem porque 'aconteceu'? Não é bem assim, e defendo que cada um vive no mundo que quer, nas consequências dos actos que cria, na miséria em que transforma a vida...
Penso como será possível que possa haver tanto egoísmo e falta de responsabilidade por parte dos jovens deste país? Volto a referir - a sério que ainda há quem pense que os problemas só acontecem aos outros?
Há que ter a noção que a maturidade não se aplica para chegar mais tarde a casa,para fumar/beber ou ainda para se dizer que se é 'adulto'... A maturidade é algo que associo à consciência e alguma lucidez daquilo que fazemos.
A meu ver, há muitas situações em que não podemos errar para aprender com o erro. Há momentos em que simplesmente devemos agir como pessoas racionais que somos.

Revoltada -.-