Chegou finalmente aquele pedaço de céu que permitiu com que as estrelas se fixassem ao meu sorriso. Tudo se envolve numa nuvem de múltiplas lembranças de um céu passado, de uma atmosfera que agora me embala e faz com que sinta orgulho daquilo que sou, daqueles que voam comigo e do que eu quero fazer, nesta nova etapa, nesta nova, quem sabe, vida.
A justificação para este contentamento é simples, embora esteja replecto de uma complexa rede de acontecimentos e de falhas, que permitiram que me sinta totalmente feliz, livre e solta.
O dia de ontem foi especial. Foi a viragem para uma nova fase em que já planeio uma série de momentos especiais, um conjunto de vitórias inevitáveis e conquistas verdadeiras, justiceiras e plenamente determinadas.
Tenho vontade de abandonar os actos pensados e começar a torná-los acções conseguidas.
Num mundo à parte, num mundo que é nosso, vivo a certeza de um presente (e futuro) mágico (ainda mais).
Seria mais fácil conseguir traduzir isto, isto que não tem nome, por palavras, mas na verdade, é que assim, torna-se a prova de que, aquilo que não tem designação, é de facto único. Vivo em conformidade com aquilo que eu desejo, para mim e para ti, para nós, e enquanto tiver comigo a tua vontade de fazer uma outra dimensão, aquela em que só eu e tu faremos parte, nada mais terá importância, nada mais me preocupará, e nada mais precisarei para afirmar que sou o ser 'anormal' mais radiante neste e em qualquer outro mundo.
Como já te disse em pensamento, não é um mísero obrigada que te retribuo a tudo o que fazes, a tudo o que vives por mim; mas sim a promessa que, a ti, a minha existência pertencerá sempre. Jamais duvides que já pertencemos um ao outro e que é a ti que quero, só a ti, e que não há nada, mas nada, que nos possa parar de continuar a mostrar que nós somos o que ningúém conseguirá alguma vez ser.
Eu confio em ti, confia em mim, sempre *
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